sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
28/12/2011 - 09h48 MC Leozinho vence ação e SBT está proibido de usar o nome "Se Ela Dança, Eu Danço" da Redação
28/12/2011 - 09h48
MC Leozinho vence ação e SBT está proibido de usar o nome "Se Ela Dança, Eu Danço" da Redação
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Divulgação
De acordo com informações do jornal "O Dia", o funkeiro MC Leozinho venceu a ação judicial que moveu contra o SBT por conta do programa "Se Ela Dança, Eu Danço".
O cantor alegou violação dos direitos autorias de seu sucesso "Ela Só Pensa em Beijar (Se Ela Dança, Eu Danço)", após não aceitar ceder o trecho e a trilha da música. “Só posso dizer que a proposta financeira que me fizeram não era interessante. Meu advogado me orientou para não me pronunciar mais sobre o assunto”, avisou o cantor.
A partir de agora, o SBT não poderá mais usar o título original e está proibido de usar a canção do funkeiro.
Procurada, a assessoria de imprensa do SBT esclareceu: “A ordem judicial consiste em não usar a expressão ‘se ela dança, eu danço’. O conteúdo artístico da atração está preservado. Portanto, a emissora vai recorrer”.
Entenda o caso
No dia 15 de dezembro, o funkeiro conseguiu uma liminar proibindo a emissora de exibir o reality show de dança, já que a atração tem o mesmo nome do refrão de seu maior sucesso.
O advogado do cantor, Sydney Sanches, disse que se o SBT não cumprir a decisão, terá que pagar uma multa de R$ 500 mil a cada veiculação.
Já na última quarta (21), a emissora exibiu o "Se Ela Dança, Eu Danço" com o título censurado. No início do programa, foi exibido um editorial apresentado por Lígia Mendes sobre a sentença judicial.
"O SBT está temporariamente impedido de usar a expressão ’Se Ela Dança, Eu Danço’ e em respeito a você telespectador pedimos desculpas pelas eventuais mudanças de cenário, grafismo, áudio e na abertura do programa", disse Lígia.
Durante o programa, o logotipo apareceu invertido no cenário e, quando os apresentadores e jurados citavam o nome "Se Ela Dança, eu Danço", um apito era soado.
http://natelinha.uol.com.br/noticias/2011/12/28/mc-leozinho-vence-acao-e-sbt-esta-proibido-de-usar-o-nome-se-ela-danca-eu-danco-094815.php
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Revista Veja coloca A Privataria Tucana na lista dos mais vendidos
28/12/2011 13:55, Por Redação, com Rede Atual Brasil - de São Paulo
Depois de 19 dias de publicado o livro “A Privataria Tucana”, finalmente a Revista Veja inseriu o livro na lista dos mais vendidos
Passados 19 dias da chegada de A Privataria Tucana, escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, a livrarias do país, a publicação foi inserida na lista dos mais vendidos de não ficção da semana da Veja na internet, nesta quarta-feira. Até a véspera, o site da editora Abril mantinha a obra de fora, apesar de outros levantamentos semelhantes destacarem o resultado de vendas do livro.
“A Privataria Tucana” apresenta documentos e informações sobre um esquema bilionário de fraudes ocorridos durante o processo de privatização de estatis na década de 1990, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Com 100 mil exemplares vendidos em menos de três semanas, segundo a Geração Editorial, a publicação chegou a esgotar no primeiro fim de semana de vendas.
Por meio de documentação públicos e obtidos na Justiça, o jornalista acusa o ex-caixa de campanha do PSDB e ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, de ter atuado como “artesão” da construção de consórcios de privatização em troca de propinas. Familiares e pessoas próximas ao ex-governador de São Paulo e ex-ministro do Planejamento, José Serra, também são citadas por envolvimento em lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
A pesquisa realizada pelo portal Comunique-se mostrou que o livro já estava entre os dez mais vendidos em algumas das principais lojas do país, como as livrarias Cultura e Saraiva, em que aparece na segunda posição no segmento de não ficção, atrás somente da biografia de Steve Jobs, empresário da Apple morto neste ano, escrito por Walter Isaacson.
Agora, no ranking da Veja.com, “A Privataria Tucana” aparece na sexta posição. Na última terça-feira, esta colocação era do livro “Feliz por Nada”, de Martha Medeiros, agora em terceiro lugar. O “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”, do jornalista Leandro Narloch, antes na segunda colocação, passou para a quinta. Já o segundo lugar ficou para “O Livro do Boni”, que também estava excluído da relaçaõ de dez mais vendidos.
Segundo o Comunique-se, página voltado a um noticiário sobre comunicação e jornalismo, o site da revista da editora Abril alterou a data da semana de validade do ranking. Na terça, quando o livro do jornalista brasileiro não estava na lista, a data registrada era da semana atual. Nesta quarta, quando houve a mudança, a lista passou a ser datada do dia 21 de dezembro. A revista não prestou outros esclarecimentos sobre a mudança.
http://correiodobrasil.com.br/a-privataria-tucana-entra-na-lista-dos-mais-vendidos-ate-da-veja-3/348676/
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27/12/2011 14:16,
Veja continua ignorando o livro “A Privataria Tucana”, não o colocando entre a lista dos 20 mais vendidos
O livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, está entre os dez mais vendidos em livrarias e sites de literatura. No entanto, na lista dos 20 mais vendidos da revista Veja, a publicação não aparece em nenhuma das posições.
Segundo as livrarias Cultura, Publifolha e Saraiva, além do site especializado Publishnews, o livro que divulga possíveis irregularidades cometidas por integrantes do PSDB figura no 2º lugar entre os mais vendidos, na categoria não-ficção, perdendo apenas para o livro Steve Jobs, de Walter Isaacson. A obra de Ribeiro Jr aparece em 10º no ranking anual da Fnac.
No lugar em que deveria aparecer A Privataria Tucana, a Veja destaca o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch. Nas outras listas, o livro de Narloch aparece apenas na 15ª posição.
A Privataria Tucana, editado pela Geração Editorial, é resultado de 12 anos de trabalho do ex-repórter do jornal O Globo e Estado de Minas, Amauri Rineiro Jr., que acabou indiciado pela Polícia Federal por suspeita de participar de um grupo que tentou quebrar o sigilo fiscal e bancário de políticos tucanos.
Segundo o jornalista, Serra tentou investigar detalhes da vida política de Aécio Neves, do mesmo partido, já que os dois disputavam internamente a candidatura à presidência da República, nas eleições de 2010. Irritado com a repercussão, Serra negou as acusações descritas na obra e chegou a chamar o livro de “lixo”.
Procurada pelo Comunique-se, a revista Veja preferiu não se pronunciar
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Amaury Ribeiro Jr: CPI da Privataria vai superar o livro
22/12/2011 13:54, Por Redação, com Vermelho.org
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Privataria
O jornalista autor do livro “A Privataria Tucana” Amaury Ribeiro Júnior, declarou que está muito orgulhoso com os resultados da publicação.
O jornalista e autor do livro “A Privataria Tucana” Amaury Ribeiro Júnior disse, na noite passada, acreditar que o PSDB reagirá, caso a Câmara Federal instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O pedido de investigação foi protocolado com 206 assinaturas para apurar as informações contidas no livro.
Recebido como celebridade, entre pedidos de fotografia de celular e de dedicatória no livro, Amaury afirmou viver um dos períodos mais emocionantes de sua vida. Ele participou de lançamento do livro na região central da capital paulista.
O evento aconteceu no dia em que o deputado federal Delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) protocolou pedido de CPI da Privataria. Cerca de 400 pessoas compareceram ao local, número bastante superior à expectativa dos organizadores, em função do fim de ano.
– Calculamos mal, admitiu Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. “Assim como a Geração Editorial, subestimamos o interesse sobre o tema.”
A alusão foi ao fato de a tiragem inicial de 15 mil exemplares ter sido vendida no primeiro fim de semana. Outros 30 mil exemplares foram rodados para atender à demanda, segundo informações da Geração Editorial. Para o evento, um auditório para 250 expectadores havia sido reservado, mas foi necessário exibir o debate em um telão para um segundo auditório, além da transmissão via internet.
O debate foi mediado por Renata Mielli, do Barão de Itararé, e pela jornalista Maria Inês Nassif, da agência Carta Maior.
O livro traz documentos e informações contra o ex-caixa de campanha do PSDB e ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil na década de 1990 Ricardo Sérgio, apontado como “artesão” dos consórcios de privatização em troca de propinas. Outro citado é o ex-governador paulista José Serra (PSDB), que tem familiares apontados como agentes de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos na venda de estatais.
Nocaute
– Quando peguei a ‘Veja’ desta semana e vi que não tinha nada (risos)… Percebi que demos um nocaute na grande imprensa, na blindagem que têm os tucanos, disse Amaury Ribeiro Jr. A maior parte dos veículos ligados aos maiores conglomerados de comunicação do país deixou o livro de lado, ou restringiram-se a dar a versão dos acusados no livro.
– Depois de um ano de tentativas de me atacar, senti o nocaute, porque eles não responderam, disse. “Nunca pensei que a gente conseguiria fazer isso. É um trabalho que, se não fosse a blogosfera e as redes sociais… Eu não conhecia nada disso. Eles (blogueiros) se articularam”, completou.
Ele afirmou ainda que acredita que “Serra vai se levantar”. “Uma das características do PSDB é ter uma conexão muito forte com Polícia Federal e o Ministério Público Federal”, afirmou.
A iniciativa dos tucanos, segundo o jornalista, será voltada a tentar desqualificar os autores da denúncia, como fizeram com o próprio Amaury Ribeiro Jr. e com Protógenes Queiroz. “Tentam transformar réu em herói e quem investiga em réu.”
O jornalista diz sentir-se orgulhoso por mostrar que as operações de lavagem de dinheiro descritas no livro são simplórias. “É diferente de fazer o povo entender corrupção quando se acha o cofre da Lunus (caso em 2001 que envolvia a governadora do Maranhão Roseane Sarney), que dava imagem (de pilhas de dinheiro)”, disse. No caso de desvios mencionados no livro, ele afirma que são “operações que pareciam sofisticadas, mas o livro consegue mostrar que não”.
Relator
Sobre a CPI da Privataria, Ribeiro Jr. defendeu que, ao ser instalada, a relatoria fique a cargo de Protógenes Queiroz. “A CPI caiu na mão certa porque Protógenes é um dos maiores especialistas em inteligência financeira”, elogiou.
– Se CPI for aberta, vou avisar que o que está no livro é pequeno. Vai chegar à sociedade a forma como a editora de uma grande revista e veículos de comunicação tiveram dívidas perdoadas depois da privatização, adiantou.
O deputado e autor do pedido da CPI, Delegado Protógenes Queiroz, e o jornalista e blogueiro Paulo Henrique Amorim, também participaram do debate.
http://correiodobrasil.com.br/amaury-ribeiro-jr-cpi-da-privataria-vai-superar-o-livro/346083/
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
OS MELHORES E OS PIORES NO CINEMA EM 2011
A coluna semanal Script, que escrevo para O Povo Online (www.opovo.com.br) desde agosto de 2006, com resenhas de filmes dos cinemas e alguns lançamentos em DVD e Blu-Ray, me dá a honra de, por mais um ano, listar os melhores e piores de 2011.
Foi um ano de poucos filmes, com quase 200 filmes vistos em 2011, número que pretendo melhorar consideravelmente em 2012, mas antes de conferir a lista há uma informação essencial para entender as minhas escolhas.
Independente do ano de produção, os elegíveis da lista são longas-metragens que estrearam comercialmente nos cinemas do Brasil do dia 1 de janeiro até 31 de dezembro de 2011 (nada de mostras especiais e/ou festivais de cinema). Não esquecer também o injustificável atraso das estréias de algumas distribuidoras, portanto há filmes de anos anteriores (que estrearam somente em 2011) e a possível ausência de prováveis indicados e/ou vencedores do Globo de Ouro e Oscar 2012, os quais muitos dos seus principais filmes estão programados para o ano vindouro.
Como bônus, listo também outras recomendações (e não-recomendações)... Sem enumerar a preferência, mas os encaixar em sentimentos. São emoções, raivas, sorrisos e sentidos cristalizadas em som e imagem nas telonas em 2011. Para o bem ou para o mal, minha lista é...
Os Melhores
À Flor da Pele...
O que não pode faltar numa película de Pedro Almodóvar? Muitas cores, personagens e situações bizarras, sexo violento, pessoas amarradas, transexuais, crime e obsessão. E sua nova criação, o suspense dramático, A Pele que Habito (La Piele que Habito, 2011) arrepia, deixa as emoções à flor da pele. E depois de um passado trágico, uma tentativa de transformar uma vingança num recomeço e o uso da medicina em detrimento da ética, afinal, os fins justificam os meios? Uma obra quase prima, inquietante, e de tão complexo caberá até como tese, dissertações e estudo de gênero, de sua ausência ou mudança.
Nina é uma jovem bailarina escolhida para ser a nova estrela de uma tradicional companhia de ballet. Em Cisne Negro (Black Swan, 2010) de Darren Aronofsky, sua protagonista respira ansiedade, transpira perfeição, mas se veste de obsessão. E com uma beleza tão densa, tensa e sufocante, que o drama, com nuances de suspense, transcende a tela e faz nossa alma deitar sobre o belo desespero de ser perfeito. A obra provoca, de uma forma brutal, mas bela, seus mais intensos sentimentos, uma viagem emocional, sem caminho de volta, uma rua sem saída que explode em sentimentos antagônicos. Loucura, simbolismo e psicologia se confundem belamente num roteiro denso, e que traduz plasticamente em imagens um espetáculo para a mente, coração e espírito.
A Volta da Magia em...
Woody Allen nos convida para conhecer Paris. E não apenas isso, pois quando for Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011), voltaremos aos anos 20 e encontraremos gênios da arte como Hemingway, Cole Porter, Luis Buñuel, T.S. Elliot, Picasso, Matisse, Salvador Dali, Lautrec, Gauguin, Degas... Imperdível até para quem não aprecia seu humor verborrágico, a magia está de volta e muito mais que uma viagem no tempo, é uma viagem de auto descobertas que tanto necessitamos, com uma visão sobre o passado, presente e futuro.
A comédia dramática O Palhaço (2011) dirigido, co-produzido, co-escrito, co-editado e estrelado por Selton Mello, de tanto cativar pela simplicidade se torna mágico. Uma sensação que traz também risos e apreciação dramática. Simples e bonita ao contar a história de uma trupe de circo pelo interior do Brasil nos anos 70 vai de encontro com a tradição dos picadeiros, e sua magia honra o ‘respeitável público’ e entrega um espetáculo legitimamente circense digno de aplausos.
Blockbusters de Classe...
Muito além de apenas um filme de heróis e uma aventura baseada em quadrinhos, X-Men – Primeira Classe (X-Men: First Class, 2011) de Matthew Vaugh, é uma produção classe A. Com sua história que finca bandeira na tragédia (humana) anunciada, mas nunca previsível. Um elenco – ainda sem estrelas – mas digno de aplausos, diálogos formidáveis, uma trama que cresce em tensão e força, e uma sequência final que impressiona e arrepia.
O número zero que reinicia a franquia ao ir até a sua origem, Planeta dos Macacos - A Origem (Rise of The Planet of The Apes, 2011) de Rupert Wyatt, é uma aventura de ficção tensa, bem construída (mesmo com clichês animais X humanos) e traz um espetacular misto de interpretação/efeitos especiais/expressões de Andy Serkis, como o macaco César. No aspecto dramático o roteiro constrói muito bem a relação entre o núcleo familiar e César, o verdadeiro protagonista da obra. Todo o sentimento do mundo está nos seus olhos, e são transmitidos com extrema perfeição. Palmas de pé pela atuação de Serkis e a Weta Digital, responsável pela transposição dos efeitos. Sim, o macaco está certo.
As experiências sentimentais, na origem da vida ou no fim do mundo...
A Árvore da Vida (The Tree of Life, 2011) reafirma em imagens e divagações o estilo filosófico de seu diretor, Terrence Malick, em discutir sobre a origem da vida, e como ela ecoa pela eternidade. E sua representação olha de perto uma familiar impregnada com autoritarismo por um pai rígido e a criação angelical de uma mãe que é puro amor. Todas as reminiscências emotivas do filho mais velho, que cresceu em meio ao encontro antagônico de sentimentos, vêm dessa relação familiar com suas lições dolorosas, mas valorosas do pai, e do carinho irrepreensível da mãe. “Um dia você vai cair e chorar. E então vai entender tudo".
O fim está próximo. Um olhar para o horizonte. Um simples ato de cortar galhos, gravetos. Uma mãe desesperada corre com o filho nos braços. Na dança da morte um planeta engole, esmaga, destrói a Terra. Pinturas vivas abrem e resumem o belo, intenso e verdadeiro Melancolia (Melancholia, 2011), e para o diretor de Lars von Trier a Terra já era. Mas até o fim ainda há o amor, nem que seja numa barraca imaginária com gravetos, feitos com os mesmos galhos do início e que pareciam ser tão ordinários.
Westerns: os melhores filmes do ano...
Bravura Indômita (True Grit, 2010) dos Irmãos Coen, acerta no alvo com sua violência sem concessões, numa história que retrata brutalmente o fim da inocência tingido através do poder da vingança. Com tiroteios sensacionais e um final imprevisível, que só aumentam o nível de tensão, uma obra com grandes e cinematográficas imagens. Perfeito da cena inicial, que envolve um cadáver e o cair da neve, tão brutal quanto linda, e, a última (e especial) sequência: a exasperante cavalgada à luz das estrelas, tão bela quanto tensa. Um clássico instantâneo para as novas gerações, no gênero e da história do cinema.
Rango (Idem, 2011) de Gore Verbinski, o lagarto protagonista da fábula entrincheirada em clima de faroeste, se perder para se achar no desafio de viver a história de um estranho e inverossímil herói à procura de sua própria história. Um roteiro impressionante, metaforicamente bem elaborado com temas pertinentes, como a escravidão (ou dependência) através do poder (no caso religião e água); a hora de sair da caixa e buscar seu destino; a crise de identidade e a pergunta principal: Quem sou eu? Resposta simples, ninguém até ser alguém... Temos a clássica história da queda do herói, o mito desmistificado e a volta por cima.
Alegria e Tristeza na (Dupla) Menção Honrosa:
De atmosfera nostálgica, humor completamente ingênuo e assumidamente doce, Os Muppets (2011) é um filme que já nasce Cult, uma diversão analógica para toda a família. Não precisa ser 3D, nem ter um caminhão de efeitos especiais. Sua maior tecnologia é a história, a alegria e a emoção de fazer algo com o coração, como os próprios personagens demonstram em cada cena. Seu segredo está no sentimento verdadeiro expresso em nas canções pueris (na tela), nas cores vibrantes (do filme) e nos sorrisos puros (do espectador). Redescobrir o passado é delicioso. E de arrepiar.
O título original é Blue Valentine, algo como um triste romance, exatamente o que essa delicada obra é. Esqueça o título comercial do Brasil, Namorados Para Sempre (2010) não é uma comédia romântica tradicional, tampouco previsível. O que você verá é um drama pesado, triste e muito, muito belo. Cinema em alto nível e um show de interpretações (Ryan Gosling, um sensível apaixonado e a resolvida Michelle Williams) numa história de amor recontada aos pedaços. Entre a o fim de uma vida construída a dois e o começo, com incertezas e muito romance. Repleto de cenas inesquecíveis, no vai e vem cronológico dos fatos, de contraponto ideal entre o romance e seu fim, como na tentativa de romance no quarto do futuro (de iluminação azul, triste até dizer chega), e o uso da música do casal. Ao final, o que pode ficar aos pedaços é seu coração, mas os créditos finais de uma beleza ímpar, dão um suspiro de felicidade naquelas vidas destruídas, e nos relembra que, como dizia o poeta, tristeza não tem fim, felicidade sim.
Outros filmes recomendados: Tudo Pelo Poder (2011); Rio (2011); Cópia Fiel (2010); Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (2011); Amor à Toda Prova (2011); Operação Madrinha de Casamento (2011); O Discurso do Rei (2010); O Vencedor (2010); Pânico 4 (2011); Contra o Tempo (2011); Menção honrosa: Super 8 (2011);
Os Piores de 2011
10. O Turista;
9. Não adiantou Nicolas Cage (que tenta impressionar na cara de durão desesperado) ou Nicole Kidman (que se resume a fazer caras, boas e gritar) nem para desviar a atenção. Reféns é tão maçante que chega a ser sacal. E sem surpresas, tensão que se anula e burocraticamente dirigido por Schumacher. Que sono.
8. Conan;
- Seu pequeno se sai melhor como o imbatível Conan mirim. / suas (muitas) cenas de ação são bem fechadas. Pouco se percebe o 3D. Por muitas vezes nem conseguimos compreender o que se passa na tela, ou pelos menos localizar a ação, os personagens... / Seus elementos principais do original eram sangue, algum sexo, a violência e a magia. Conan era movido pela incansável fúria da vingança. E onde está a vingança quando o seu interesse romântico (que coisa mais estranha para colocar numa resenha de um filme sobre um bárbaro) é seqüestrada? E a magia? Não há quase nenhuma, ou apenas de fato na bela cena dos guerreiros de areia. Ao final Conan, O Bárbaro não é nada bárbaro. -
7. O pior das comédias americanas
Se no original Professora Sem Classe (2011) é Bad Teacher, ou Professora Má, a o título real bem que poderia ser Bad Movie, ou na tradução, Filme Ruim. A dita comédia (!?) não merece nem recuperação nem dependência, está reprovado direto e vai fácil para a lista dos piores do ano. Então turma, pode faltar essa aula...; Se você acha que já viu tudo de apelação na comédia, você ainda não viu Eu Queria Ter a Sua Vida (The Change-Up, 2011). Bem, na verdade, eu não queria ter visto esse filme. Se o mote já - troca de corpos entre um pai de família e um boa vida já é batido, fica pior e bem pior com o nível, ops, na verdade a falta de nível dessa obra medonha; Professora sem classe; O Zelador Animal (Zookeeper, 2011) é assumidamente um filme infantil. E até demais. Na trama um zelador foi chutado por namorada tenta recuperá-la com a ajuda dos animais. Com um detalhe, os animais falam. O resultado é de humor meramente físico, esquecível e bobo, muito bobo;
6. O ridículo das comédias nacionais...
Perdoe o trocadilho, mas mediante o resultado final e o título da comédia nacional Cilada.com (Idem, 2011) de José Alvarenga Jr., a produção se auto resume como uma cilada. Grosseira, apelativa e – um pouco diferente de sua origem como série de TV – nada inteligente. Se antes, as ciladas em que Bruno Mazzeo se metia na tela pequena eram mais dialogadas e bem menos pastelão, na tela grande todas as piadas envolvem muitos palavrões, nenhuma sutileza e bastante sexo. Nada contra, mas se ri duas vezes, foi muito. Volta pra TV, volta.
Situações constrangedores, atuações sofríveis e um texto, além de previsível, muito sem graça. O (engraçadinho) personagem Magrão resume o filme Vira-Lata, ops, Qualquer Gato Vira-Lata com seu bordão em várias ocasiões: “Iiiii... Patético, brother, patético!”. NOTA: 2,0
5. As histórias são reais, mas os filmes não mereciam existir...
São intermináveis 100 minutos, que parecem muito mais de duas horas. Procura ação? Tensão? Não encontrará nada disso aqui. Se o crime não compensa, o crime cinematográfico Assalto ao Banco Central (2011), muito menos. Eriberto Leão solta uma das pérolas do longa, e, após o assalto bem sucedido dispara “nessas horas, dá o maior orgulho de ser brasileiro”. E eu respondo: de um filme como esse eu tenho é vergonha. Do filme, não de ser brasileiro.
Com atores e situações dos outros filmes espíritas (Bezerra de Menezes, Nosso Lar e Chico Xavier), As Mães de Chico Xavier (2011) parece ser o primeiro filme nacional a ter e ser um crossover (cruzamento de informações), spin-off (personagens de filmes anteriores em outros filmes) e continuação juntos num só produto. Requentado, simplório, e que martela os preceitos espíritas para o grande público. E, abordar a questão do aborto de uma forma que só existe um lado, transforma a situação em dualismo moral, transformando o caso num embate do bem VS, o mal. E a frase final "dedicado às crianças vítimas do aborto provocado" só piora tudo.
4. Vergolha Alheia...
Padre (Priest, 2011) é tão confiável quanto um produto genérico mais barato vendido por um coreano na esquina. Ex-soldado da Igreja que combateu o mal luta contra o retorno dos vampiros e do poder de uma sociedade totalitária. Roteiro que aposta na ação (e suas cenas exageradas), sem aprofundamento psicológico ou mesmo dramaticidade numa trama tão rápida quanto o trem supersônico do longa. As más atuações do elenco só corroboram para o saldo final nada recompensador. A boa notícia é que é curto, com menos de uma hora e meia. Mas ainda assim é uma experiência (sonolentamente) ruim.
Feito com a vontade de ser a adaptação do conto de “Chapeuzinho Vermelho” (dos Irmãos Grimm) para a geração “Crepúsculo”, incluindo aí a diretora Catherine Hardwick, mas Deu a Louca na Chapeuzinho, ops, A Garota da Capa Vermelha (Red Riding Hood, 2011) é hilário. Resultado: vergonhosamente um vexame a todos os envolvidos. O que era para ser um misto de suspense e romance de época se tornou apenas e tão somente patético.
3. O lado mais podre do Blockbuster...
Sabe o termo perda total? Quando, em vez da reparação do veículo, a seguradora paga uma indenização em dinheiro por ser mais vantajoso pagar o prejuízo do que consertá-lo? Pois é, Transformers 3 (Idem, 2011) é ‘quase perda total’, e sem a compensação financeira... Só não ganha o carimbo de ‘PT’ pelos efeitos realmente especiais (que todos os milhões da produção podem justificar) e um espetacular 3D, que merece elogios. O resultado final é algo entre um comercial de pasta de dente (ou seria de moda?), vários videoclipes (quero ser) pop, uma grande campanha publicitária de carros (GM?) ou do poderio militar americano (com a mensagem ‘não mexa comigo, porque sou poderoso!’). E em 3D. Escolha a opção que você preferir.
Conferir Amanhecer – Parte 1 (The Breaking Dawn – Part 1, 2011) de Bill Condon, no cinema é um teste de paciência. Não por causa das fãs histéricas ou qualquer outra coisa. O mais irritante, aborrecido e cruel é ter de conferir algo tão sem conteúdo. Uma coisa que se denomina “saga”, sem jamais alcançar tal chancela. Que prega (e tenta justificar) conceitos bizarros e brinca com a natureza de personagens míticos (lobos e vampiros) em prol de um romance insípido, inodoro e incolor. Não se desfaz o poder do amor, o mito da paixão em prol de nada. Aqui tudo se esforça para ser ridículo. E consegue, é esfacelado, destroçado, liquidificado num resultado que é pura comédia de tão ruim. Uma comédia involuntária.
2. Trash do Trash...
De 3D grosseiro e conteúdo ainda pior, Fúria Sobre Rodas (Idem, 2011) é um trash do trash, e de bizarrice infinita. E que, ainda se assumisse como algo do gênero citado acima, continuaria muito, mas ruim. E que mesmo calcado no exagero, em falas bizarras, incontáveis situações toscas, não-atuações e momentos de gargalhar, o filme de ação se leva muito à sério. Não dá.
1. Imbatível:
A vida de um escritor parece estar conectada ao número 11, e é sugerido que o dia 11-11-11 será apocalíptico, o qual o abrirá o 11º. portal blá blá blá... No final é uma ideia concebida com a data sem nenhum tipo de sustentação. Sustos? É mais fácil rir dos absurdos narrativos do (não) suspense. Desaparecimento de personagens, situações completamente implausíveis, defeitos especiais, uma mensagem da manipulação através da religião e uma pretensa reviravolta final o fazem profeticamente um nada.
Menção desonrosa: Carros 2 (Cars 2, 2011) manchou o lastro Pixar de perfeição. Não sei como ela consegue; Suker Punch;
*Daniel Herculano (siga no Twitter @DanielHerculano) é estudante de Jornalismo e titular do programete #Cineminha na Beach Park FM 101.7. Crítico de cinema formado em cursos de Ana Maria Bahiana (Uol/Globo de Ouro), Pablo Villaça (Cinema em Cena/OFCS), Ruy Gardnier (O Globo/Contracampo) e Joaquim Assis (Roteirista). É graduado em Comunicação Social e assessor de comunicação da A+ Business Criativo.
FONTE: http://www.opovo.com.br/app/colunas/script/2011/12/28/noticiascript,2364400/o-melhor-e-o-pior-de-2011-no-cinema.shtml
sábado, 24 de dezembro de 2011
Soldado acusado de apoiar WikiLeaks será fuzilado, se depender dos promotores militares dos EUA
O soldado Bradley Manning poderá ser levado a Corte Marcial
O analista de inteligência do Exército acusado de ter entregado arquivos sigilosos ao site WikiLeaks ofereceu “acesso irrestrito” de segredos governamentais a inimigos dos EUA e, por isso, poderá ser condenado à morte, por fuzilamento, segundo um promotor militar. Nesta quinta-feira, um dos advogados de defesa do militar insistiu que o soldado não fez nada de mau.
Essas declarações foram parte dos argumentos finais da audiência para determinar se o soldado Bradley Manning, de 24 anos, deve ser submetido a corte marcial. O advogado de Manning disse que os promotores militares exageraram ao imputar 22 acusações penais contra o seu cliente. Eles alegaram que o vazamento dos documentos não prejudicou a segurança nacional, e que o governo estaria tentando forçar o soldado a se declarar culpado.
– O céu não está caindo, o céu não caiu, e o céu não vai cair por causa do vazamento – disse o advogado David Coombs.
A acusação de auxiliar inimigos pode acarretar a pena de morte, mas a promotoria disse que solicitará, no máximo a prisão perpétua. Coombs disse que a promotoria precisa de um “choque de realidade”, e dedicou seus argumentos finais a tentar convencer a promotoria a pedir no máximo 30 anos de prisão ao acusado.
O tenente-coronel Paul Almanza, responsável pela investigação, irá agora examinar as provas apresentadas na audiência, e em 16 de janeiro entregará um parecer recomendando ou não a instalação de uma corte marcial contra Manning.
O soldado é acusado de ter baixado em um pen-drive mais de 700 mil arquivos sigilosos da SIPRNet (uma internet militar secreta), na época em que trabalhava como analista de inteligência no Iraque. Esses arquivos supostamente foram entregues ao WikiLeaks, que se dedica a divulgar segredos de corporações e governos.
A defesa de Manning tentou retratá-lo como um jovem emocionalmente perturbado, cujos problemas comportamentais deveriam ter levado seus superiores a revogarem seu acesso a informações sigilosas. Testemunhas disseram que Manning enviou um email ao seu sargento contando dos transtornos que uma confusão sobre sua identidade de gênero estaria criando para sua vida, seu trabalho e seu raciocínio. Manning havia criado um alter-ego feminino na internet, chamado Breanna Manning, segundo depoimentos prestados ao tribunal de instrução no Fort Meade, a nordeste de Washington.
O plenário ficou lotado para a audiência de quinta-feira. Um advogado de Julian Assange, fundador do WikiLeaks, estava presente. A promotoria tentou provar que os dois mantinham contatos pela internet, e que o soldado desmereceu a confiança que havia recebido dos seus superiores.
– Ele deu aos inimigos dos Estados Unidos acesso irrestrito a esses documentos – disse o capitão Ashden Fein, chefe da promotoria.
23/12/2011 11:40, Por Redação, com agências internacionais - de Fort Meade, EUA
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WikiLeaks
http://correiodobrasil.com.br/soldado-acusado-de-apoiar-wikileaks-sera-fuzilado-se-depender-dos-promotores-militares-dos-eua/346282/
sábado, 17 de dezembro de 2011
RÓGER RICCO - CANTOR REVELAÇÃO
N ascido em 1980, Róger Ricco , 30 anos, é cantor, compositor, produtor musical e ator, natural de Recife - PE/Brasil.
Canta e componhe em Português e Espanhol e possui muita facilidade em cantar em diferentes linguas como já fez nos Festivais em que passou, cantando em russo e romeno.
Em março de 2000, ele ganhou o prêmio de Melhor Cantor , em um programa de televisão local em Olinda-PE/Brasil, chamado PEDRO PAULO na TV TRIBUNA .
Passou por grupos musicais (Forró), incluindo: LUA DE PRATA (2003 a 2005), MATUTOS DE LUXO (2006) .
Em setembro de 2007, ele participou da Final Brasil do 1º PRÊMIO EQUINOCCIO 2007 – (Equinoccio Latin awards of South América ) , em Curitiba-PR/Brasil , ficando em 2º Lugar na categoria POP.
Em novembro de 2007, participou do 1º FESTIVAL DO DESCOBRIMENTO em Porto Seguro - BA/Brasil , ganhando prêmios de Melhor Intérprete, Melhor Arranjo Musical e 3º Lugar Geral .
Em março 2008, a banda de Forró Limão com Mel, grava uma música do cantor, intitulada Nossa História, nossas canções, uma homenagem que o cantor fez a banda.
Em abril de 2008, ele ganhou o prêmio Mención de Honor no 28º FESTIVAL DE LA CANCIÓN DE CALIFÓRNIA – EUA , representando o Brasil no mesmo.
Em julho de 2008, ganhou prêmios de Reconocimiento Artístico, Premio Especial de la Fundación y Diploma Finalista , no FESTIVAL UNIVERSONG 2008 – (Festival Internacional de las Islas Canárias ) – TENERIFE – ESPANHA .
Em outubro 2008, participou do FESTIVAL SONGS OF THE WORLD 2008 na República da Moldávia e ganhou os prêmios de Special Prize Audience ( melhor cantor na opinião do público) e Diploma Laureat .
Em Julho de 2009, participou do FESTIVAL SLAVIANSK BAZAAR 2009 na República da Bielorússia e ganhou os prêmios de Big Star Belarus (foi eleito o artista mais popular do país) e Diploma Laureat (Foi eleito um dos 3 melhores compositores do festival).
Também em julho de 2009, ganhou prêmios de Mejor Intérprete Internacional y Diploma SemiFinalista no FESTIVAL UNIVERSONG 2009 – (Festival Internacional de las Islas Canárias ) – TENERIFE – ESPANHA .
Com esses Prêmios, Róger Ricco se tornou o Cantor Pernambucano mais premiado em Festivais de Músicas entre 2007/2009 com 15 premios conquistados entre Troféus e Diplomas, foram 10 troféus e 5 Diplomas. Também, tornou-se o 1º Cantor Brasileiro a cantar em dois países do Leste Europeu, República da Moldávia e República da Bielorússia. Cantando em romeno e russo, tornando-se popular nesses dois paises.
Ricco, foi convidado pela famosa Banda de Forró LIMÃO COM MEL, para fazer uma participação especial em uma das das faixas do novo Cd INCONDICIONALMENTE 2010, o nome da canção é BELLA FLOR (Linda Flor), onde Róger canta sua parte em espanhol dividindo a canção com uma das cantoras da banda, MEL RIOS.
Róger, atualmente, está divulgando e fazendo shows com seu primeiro álbum como solista no estilo Pop Romântico, intitulado, SAUDADES e está gravando seu CD Latino que se chamará AMARTE ES MI VERDAD .
SITE DO CANTOR RÓGER RICCO: http://roger-ricco.conexaovivo.com.br/
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
A ONDA NEYMAR - JOGADORES BRASILEIROS SE DIVERTEM NA PISCINA EM LONDRES
Futebol do Brasil se diverte na piscina em Londres
De moicano loiro, Neymar posou pela segunda vez como garoto-propaganda da Lupo - o jogador foi contratado pela marca masculina de underwear em agosto, e fica no cargo até 2014. Desta vez, pelo menos, a campanha parece ter deixado de lado o conjuntinho cueca+meias das primeiras fotos. O craque foi clicado com cuecas no modelo boxer, um dos modelos preferidos entre os homens, em tons de vermelho, azul-marinho e listrada.
Nas novas fotos, o santista mostra um corpo bem mais torneado do que aquele apresentado nas imagens de agosto.Confira:
De moicano loiro, Neymar posou pela segunda vez como garoto-propaganda da Lupo - o jogador foi contratado pela marca masculina de underwear em agosto, e fica no cargo até 2014. Desta vez, pelo menos, a campanha parece ter deixado de lado o conjuntinho cueca+meias das primeiras fotos. O craque foi clicado com cuecas no modelo boxer, um dos modelos preferidos entre os homens, em tons de vermelho, azul-marinho e listrada.
Nas novas fotos, o santista mostra um corpo bem mais torneado do que aquele apresentado nas imagens de agosto.Confira:
'Vim para ajudar minha equipe', diz Neymar sobre Mundial de Clubes
O jogador participou da primeira coletiva no Japão junto com Muricy Ramalho e Elano. Eles admitiram a superioridade do Barcelona, mas Muricy ressaltou: 'Ser o melhor não quer dizer que ele vá ganhar'.
Todo mundo está de olho no Mundial de Clubes. Na primeira entrevista coletiva do Santos no Japão, o técnico Muricy Ramalho, Elano e Neymar.
Neymar ajeitou o cabelo, se olhou no espelho. Ajeitou o cabelo mais uma vez. E, uns passos antes de entrar na sala de entrevistas, arrumou o topete de novo.
As câmeras com sotaque estrangeiro esperavam a jóia do futebol brasileiro aparecer. E, na hora de falar, Neymar deixou toda a vaidade de lado: “Eu não vim aqui para mostrar meu futebol para ninguém. Vim aqui para ajudar minha equipe, ajudar o Santos a conquistar o título”, contou o jogador.
Muricy Ramalho e Elano também participaram da primeira entrevista coletiva do Santos em solo japonês. Adversários, preparação, e o futebol alegre dos meninos da Vila estavam em pauta.
“Com certeza é um futebol que o brasileiro está acostumado a ver, que causa um certo divertimento no povo”, afirmou o técnico do Santos, Muricy Ramalho.
Em uma hora de entrevista, o mundo conheceu um Santos comedido, que sabe a superioridade que o Barcelona tem: do goleiro ao centroavante. “O Barcelona é o melhor time do mundo, atualmente, é o favorito para ganhar o torneio. Mas isso não quer dizer que vá ganhar”, disse Muricy.
E o Messi, é melhor do que o Neymar? “O Messi, hoje, para mim, é o melhor”, afirmou Neymar. E quem é o melhor técnico do mundo? “Claro que o Guardiola, Amorim, são os melhores do mundo. Mas, no dia que eles forem trabalhar no Brasil, e forem campeões no Brasil, aí sim eles serão os melhores do mundo”, ressalva Muricy.
Mas eles têm até o dia 18 para mudar de opinião.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/12/vim-para-ajudar-minha-equipe-diz-neymar-sobre-mundial-de-clubes.html
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Festival de Cinema de Havana consagra Rodrigo Santoro
13/12/2011 09:36
Festival de Cinema de Havana consagra Rodrigo Santoro
Rodrigo Santoro e Alessandra Negrini brilham no 33º Festival de Cinema de Havana, em Cuba; confira lista dos premiados
Da Redação
Os Paparazzi
Rodrigo Santoro Heleno Melhor Ator Festival de Cinema de Havana Cuba (Foto: Divulgação)
Rodrigo Santoro leva prêmio de Melhor Ator por atuação em "Heleno"
Filmes e atores brasileiros brilharam na noite deste domingo, 11, no 33º Festival de Cinema de Havana, em Cuba. Rodrigo Santoro ganhou o "Coral" de Melhor Ator por sua atuação no filme "Heleno", a cinebiografia do jogador de futebol do Botafogo, Heleno de Freitas, com direção de José Henrique Fonseca. Já a atriz Alessandra Negrini levou o prêmio "Coral" de Melhor Atriz por sua atuação em "O Abismo Prateado", com direção de Karim Aïnouz, filme inspirado em uma música de Chico Buarque.
Outro "Coral" brasileiro em Havana foi levado pelo diretor José Padilha, com o prêmio de direção de longa de ficção em Tropa de Elite 2. O principal prêmio do Festival de Cinema de Havana, em Cuba, foi o "Primeiro Coral" de longa de ficção, com a produção mexicana "El inferno", de Luis Estrada. Em segundo lugar ficou o brasileiro "O Abismo Prateado", que também consagrou Alessandra Negrini em Cannes.
Com o "Coral" de Melhor Ator, Rodrigo Santoro é só alegria. O ator que brilhou como "Heleno" nos cinemas falou sobre a conquista no Festival em Cuba. "Tenho enorme respeito pelo festival de Havana, que é considerado o grande ponto de encontro do cinema feito na América Latina, ser reconhecido por ele é extremamente motivador e uma grande honra para mim".
Os profissionais Daniel Rezende (Tropa de Elite 2), Mauro Pinheiro Jr, Waldir Xavier, Leandro Lima e Ricardo Cutz (O Abismo Prateado) também foram premiados no 33º Festival de Havana. OsPaparazzi mostra abaixo a lista completa do festival. Quem foram os vencedores do Festival de Havana em Cuba...
Direção: José Padilha , "Tropa de elite 2"; Roteiro: Marité Ugás e Mariana Rondón, por "El chico que miente"; Ator: Rodrigo Santoro, por "Heleno"; Atriz: Alessandra Negrini, por "O abismo prateado"; Edição: Daniel Rezende, por "Tropa de elite 2"; Música Original: Michael Brook, por "El infierno" (México); Trilha sonora: Waldir Xavier, Leandro Lima e Ricardo Cutz por "O abismo prateado"; Fotografia: Mauro Pinheiro Jr, por "O abismo prateado"; Direção de arte: Salvador Parra, por "El infierno" (México); Figurino: Mariestela Fernández, por "El infierno" (México); Menção do júri: "Um conto chinês", de Sebastián Borensztein (Argentina, España); Prêmio especial do júri: "Tropa de elite 2".
Terceiro prêmio coral: "Fábula", de Lester Hamlet (Cuba); Segundo prêmio coral: "O abismo prateado", de Karim Aïnouz e Primeiro prêmio coral: "El infierno", de Luis Estrada (México).
http://www.ospaparazzi.com.br/celebridades/festival-de-cinema-de-havana-consagra-rodrigo-santoro-6531.html
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Globo versus Record
Por FABRICIO VASSELAI
18 de Julho de 2011
Depois de um debate esses dias, peguei-me pensando sobre as quedas de audiência da Globo e crescimento da Record. E resolvi compartilhar com vocês, rapidinho, a minha posição sobre o tema. Esse sempre é um assunto que causa aparentes conflitos: de um lado, muitos comemoram o crescimento da emissora proto-evangélica esquecendo que ela depende de dinheiro conseguido à custa de exploração religiosa e a serviço muitas vezes de lideranças religiosas intolerantes (reparem: refiro-me aos líderes, não aos evangélicos em si). Por outro lado, muitos diminuem a importância do fim do monopólio da Globo exatamente por causa disso, mas esquecendo-se de que a própria Globo nasceu e cresceu com dinheiro muito suspeito: primeiro, conseguindo dinheiro e estrutura de um grupo internacional, o Time-Life – o que a despeito das manobras jurídicas, estava ao arrepio do que a regulamentação nacional desejava. Depois, utilizando-se de recursos e do apoio da ditadura militar – à qual retribuiu sendo uma emissora solidária.
O assunto, portanto, é aparentemente daqueles difíceis de ter lado: é fugir do ruim para abraçar o pior. Só resta escolher quem é o ruim e quem é o pior. Do ponto de vista moral e do ponto de vista da cara que queremos à comunicação de massa do país, quem escolhemos? Preferimos a emissora que passou a vida interferindo na política nacional e sempre ao lado dos poderosos, dos ditadores e dos corruptos que às vezes é obrigada a acusar? Ou preferimos aquela cujas lideranças são frequentemente incentivadoras da intolerância, da homofobia, do conservadorismo deletério e até mesmo da perseguição religiosa? Qual manipulação escolhemos: aquela da Globo nitidamente tucana ou a da Record ainda ligeira mas crescentemente lulista? Isso para não falar da dimensão técnica e de conteúdo: preferimos o padrão Globo de qualidade técnica muito superior, mas eugênica e elitista, ou as produções da Record que já há tempos lembram que a classe C existe mas ainda parecem muitas vezes toscamente produzidas?
Façam-se as escolhas de preferência. Cada um com sua aposta e carinho. Escolham se a Globo do Bonner e Fátima Bernardes faz melhor ou pior jornalismo que a Record do Paulo Henrique Amorim. Ainda que na Tv a Cabo a diferença de qualidade seja mais difícil de questionar: enquanto a Globo News tem questionáveis Miriam Leitão e William Waack, a Record News agora vai de Heródoto Barbeiro e Ricardo Kotscho – sem comparação portanto. Mas no jornalismo da TV aberta, nas posições editoriais, nas atuações políticas de bastidores, quem é para vocês o maior inimigo da nação? Os Marinho ou a pior turma das lideranças evangélicas? Eu arrisco uma resposta, caros leitores, que para mim simplesmente mostra a falsidade dessa pergunta que tanto se coloca à nossa frente implicitamente na hora de pensar, ler ou analisar a situação de decadência da Globo nos últimos anos. Para mim, essa questão de qual seria menos pior não apenas não existe, como é uma falácia malandra.
É simples: pouco importa qual das duas emissoras, Globo ou Record, é pior para o Brasil: o que importa é que, nesse assunto, duas péssimas é muito melhor do que uma. Se um dia tivermos o desprazer de ver a Record monopolizar as comunicações nacionais, poderemos discutir se preferimos domínio de uma ou de outra. Mas essa situação nunca aconteceu: a Globo é líder ainda isolada. Aqueles que comemoram a ascensão da Record não o fazem porque sejam tietes dessa emissora, mas sim porque se sentem felizes com o gradual fim de um monopólio de décadas. E fim de monopólio é sempre bom: obriga os concorrentes a inovar, a se posicionar, a se equilibrar, a apoiar políticos diferentes, a repensar estratégias. Por isso acho um tanto falacioso quando pessoas de muita respeitabilidade me dizem que o crescimento da Record não é grande coisa, porque a Record tampouco seria “flor que se cheire”. Ora, ainda que se pense isso, pergunto: é melhor duas emissoras de pouca confiança brigando pela audiência ou uma delas mandando no país? Eu prefiro duas. Aliás, prefiro três, quatro ou cinco. E aliás, prefiro duas ruins a uma boa. Não se trata de uma preferência por quem é melhor ou pior, mas sim de torcer contra monopólios. Simples assim. A pergunta portanto está deslocada: ninguém fica feliz com Globo ou Record dominando o país. Fica feliz sem domínios. E portanto, comemore-se sim, e sem vergonhazinha politicamente correta, cada vez que a Globo perder audiência – independentemente de para quem perca.
fonte|:http://politicando.blog.br/?p=1440
sábado, 2 de julho de 2011
COPA AMÉRICA 2011 NA ARGENTINA
Por ESPN.com.br, espn.com.br, Atualizado: 2/7/2011
Argentina toma gol 'brasileiro' e só empata com a Bolívia na abertura da Copa América
Seleção argentina apenas empata com a Bolívia, por 1 a 1, em La Plata, na abertura da Copa América
Os holofotes estavam voltados para a anfitriã Argentina e o craque Messi, mas quem esperava uma goleada no Estádio Ciudad de La Plata se decepcionou. Na partida inaugural da Copa América, o brasileiro Edivaldo Rojas, filho de uma boliviana, abriu o placar para a Bolívia, que só não comemorou a vitória porque Agüero saiu do banco para marcar um golaço e decretar o empate por 1 a 1.
Colômbia e Costa Rica, que completam o Grupo A do torneio continental, se enfrentam neste sábado no complemento da primeira rodada. A Argentina volta a campo na quarta-feira, dia 6, às 21h45 (de Brasília), para enfrentar a Colômbia, em Santa Fé. Já A Bolívia joga na quinta, às 19h15, em São Salvador de Jujuy.
O jogo
A noite já começou com show brasileiro. Na festa de abertura, a baiana Ivete Sangalo foi uma das intérpretes da música tema da competição. Na mesma cerimônia, a glória argentina foi encenada e um adolescente vestido com o uniforme da seleção anfitriã simulou a comemoração de um título após deixar vários "perseguidores" para trás ao estilo Messi.
Quando a bola rolou, o clima mudou. Messi tentou algumas arrancadas e era o destaque do time, mas pouco conseguiu produzir, uma vez que seus companheiros se escondiam em meio aos marcadores. Lavezzi abusava da velocidade, mas aparecia mais ao tentar intimidar os rivais, enquanto Carlitos Tevez não conseguia encaixar suas jogadas individuais.
No primeiro tempo, praticamente não houve chances de gol. O lance mais emocionante nos primeiros 45 minutos teve Lionel Messi como protagonista, mas o talento do craque ficou em segundo plano: aos 35 minutos, ele se desentendeu com Raldes, um de seus implacáveis marcadores. Os dois não chegaram às vias de fato, mas o ambiente ficou tenso.
As coisas pioraram para os hermanos aos dois minutos da etapa complementar. Sergio Batista havia acabado de trocar Cambiasso por Dí Maria quando Edivaldo Rojas, nascido em Cuiabá e ex-atleta do Atlético-PR, desviou de calcanhar após escanteio vindo da esquerda e viu Banega se enrolar com a bola antes que ela balançasse a rede de Romero.
Edivaldo Rojas desvia de calcanhar e faz o gol da Bolívia contra a Argentina
Reuters
Edivaldo Rojas desvia de calcanhar e faz o gol da Bolívia contra a Argentina
A Argentina ameaçou perder a cabeça. Aos dez minutos, Lavezzi fez falta dura e desnecessária no meio-campo e seria expulso se o árbitro Roberto Silvera fosse mais rigoroso. Aos poucos, no entanto, os donos da casa foram se tranquilizando e, com a bola no chão, fizeram com que a superioridade técnica rendesse pelo menos um empate.
Aos 14 minutos, Messi fez malabarismo para finalizar e viu o goleiro Arias soltar uma bola facilmente defensável. Na sobra, Raldes quase marcou contra, evidenciando que a defesa boliviana não aguentaria por muito tempo.
O ex-cruzeirense Marcelo Moreno teve a chance de definir o triunfo da zebra aos 21 minutos. Ele disparou sozinho, mas foi desarmado por Romero ao tentar o drible. Na sequência, o atacante conseguiu chutar, mas o goleiro apareceu de novo para defender.
Cinco minutos mais tarde, Sergio Batista trocou o improdutivo Lavezzi por Agüero. Bastaram quatro minutos para que o atacante do Atlético de Madri aproveitasse passe de peito de Burdisso para aplicar um lindo voleio e empatar o jogo com um golaço.
Após o empate, os bolivianos recuaram ainda mais. Já os argentinos tentaram o empate de todas as formas, mas pouco conseguiram pressionar. No fim do jogo, clima de decepção na torcida da casa e festa digna de vitória dos visitantes, que contaram com a presença ilustre do presidente Evo Morales.
FICHA TÉCNICA:ARGENTINA 1 X 1 BOLÍVIA
Local: Estádio Ciudad de La Plata, em La Plata (Argentina)
Data: 1º de julho, sexta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Roberto Silvera (Uruguai)
Assistentes: Miguel Nievas (Uruguai) e Luis Alvarado (Equador)
Cartões Amarelos: Lavezzi e Tevez (Argentina); Ronald Rivero, Gutiérrez, Chávez e Walter Flores
Gols:
BOLÍVIA: Edivaldo Rojas, aos dois minutos do segundo tempo
ARGENTINA: Agüero, aos 30 minutos do segundo tempo
ARGENTINA: Romero; Zanetti, Burdisso, Milito e Rojo; Banega, Mascherano e Cambiasso (Dí Maria); Tevez, Lavezzi (Agüero) e Messi
Técnico: Sergio Batista
BOLÍVIA: Carlos Arias; Alvarez, Ronald Raldes, Ronald Rivero e Gutiérrez; Robles, Joselito Vaca (Chávez), Walter Flores e Campos (Arce); Rojas (Ruddy Cardozo) e Marcelo Moreno
Técnico: Gustavo Quinteros
http://esportes.br.msn.com/futebol/copa-america/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=29332624
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ROLA NA MÍDIA
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Foto polêmica de Assalto ao Banco Central parodiando A Última Ceia vaza na web
Cena polêmica de Assalto ao Banco Central e abaixo o famoso quadro de Leonardo Da Vinci
A pouco menos de um mês para a estreia do aguardado Assalto ao Banco Central, vazou na internet uma foto polêmica do filme. Nela, parte do elenco — Eriberto Leão, Hermila Guedes, Milhem Cortaz e Heitor Martinez, entre outros — faz uma paródia do famoso quadro A Última Ceia, de Leonardo Da Vinci. No lugar da ceia, o dinheiro roubado. Para evitar confronto com a Igreja, o estúdio resolveu tirar da edição final.
Inspirado no maior roubo a banco do século, o filme mostra a preparação da quadrilha, o roubo e a posterior investigação realizada pela Polícia Federal. Em Agosto de 2005, R$ 164.7 milhões foram roubados do Banco Central de Fortaleza, Ceará. Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando três toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento. Foi um dos crimes mais sofisticados e bem planejados de que já se teve notícia no Brasil.
O longa, que estreia no dia 22 de julho, é uma produção da Total Entertainment em coprodução com a Fox International Pictures, tem roteiro de Renê Belmonte (Sexo, Amor e Traição, Se eu Fosse Você e Se eu Fosse Você 2) e direção de Marcos Paulo, em seu primeiro trabalho como diretor de um longa-metragem.
No elenco estão os já citados Milhem Cortaz, Eriberto Leão, Hermila Guedes, Heitor Martinez, além de Lima Duarte, Giulia Gam, Gero Camilo, Cassio Gabus Mendes, Tonico Pereira, Vinicius de Oliveira, Milton Gonçalves, Antonio Abujamra, entre outros.
fonte:http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/diversao/2011/06/30/278644-foto-polemica-de-assalto-ao-banco-central-parodiando-a-ultima-ceia-vaza-na-web
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terça-feira, 28 de junho de 2011
Marieta Severo deve interpretar Dilma Rousseff no cinema
27/6/2011 9:51, Redação, com Vermelho - de São Paulo
A atriz Marieta Severo, 64, é cotada para interpretar a presidente Dilma Rousseff no cinema. O roteiro, ainda em fase de pré-produção, será baseado no livro A Primeira Presidenta, do jornalista, analista político e palestrante Helder Caldeira, que faz um paralelo entre a trajetória política de Dilma e o processo de redemocratização do Brasil.
O produtor Antônio de Assis, que comprou os direitos cinematográficos da obra na semana passada, convidou a atriz na noite de sexta-feira. De acordo com ele, a resposta de Marieta foi positiva, mas ainda há detalhes a serem acertados. Segundo o agente da atriz, Marieta “ficou feliz com a lembrança” e “a princípio aceitou [o convite], mas ainda vai ler o roteiro e estudar a proposta”. Ela preferiu não dar entrevista por enquanto.
Marieta Severo é uma das atrizes mais premiadas do teatro brasileiro. Ex-mulher do cantor e compositor Chico Buarque, com quase 50 anos de carreira, ela tem dezenas de trabalhos na televisão e no cinema.
O escritor Helder Caldeira, que supervisionará o roteiro cinematográfico, afirmou que o financiamento do filme vai “se distanciar o máximo possível” de recursos públicos.
– É a nossa convicção de trabalho –, disse ele, que nega ter escrito uma biografia da presidente.
Segundo Caldeira, a obra é uma “análise política” que tenta explicar “como uma mulher que tinha sido torturada há menos de 40 anos era a mesma mulher que estava na TV, em 1º de janeiro, passando as tropas em revista como comandante-em-chefe”.
A versão cinematográfica, porém, vai citar brevemente a infância, a adolescência e a fase de militância de Dilma durante o regime militar.
– A redemocratização é o período em que temos informações sobre ela. Os documentos da ditadura estão naqueles arquivos em que não podemos mexer –, disse.
O livro, escrito durante seis dias em janeiro de 2011, era vendido sob encomenda pela internet, mas será lançado pela editora Faces. O filme deve chegar aos cinemas em um ano e meio.
– Vamos começar a filmar em fevereiro de 2012 e o lançamento está previsto para dezembro de 2012 –, disse Caldeira.
http://correiodobrasil.com.br/marieta-severo-pode-interpretar-dilma-rousseff-no-cinema/259740/
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sábado, 25 de junho de 2011
Para surpreender o público, remake de “O Astro” pode ganhar outro assassino de Salomão Ayala
Não se surpreenda se a resposta para “Quem matou Salomão Ayala?”...
Não se surpreenda se a resposta para “Quem matou Salomão Ayala?” mudar 34 anos depois. É que os responsáveis pelo remake de “O Astro” pretendem surpreender o público e, para tanto, vão promover alguns ajustes na trama dos principais personagens, sem, é claro, ferir a história criada por Janete Clair em 1977. Na versão original o assassino do empresário foi Felipe, interpretado Edwin Luisi, que era amante de Clô, mulher de Salomão. Agora, na macrossérie tudo pode mudar, mesmo porque algumas tramas paralelas estarão mais fortes.
Mesmo antes da estreia essas alterações já dividem a opinião. Os mais conservadores acreditam que é impossível mexer nos originais de Janete Clair e alterar o final das personagens. Essa corrente afirma que a conservação da história é mais do que respeito à autora; é uma questão ética. Já os mais liberais defendem a adaptação da trama aos dias atuais e dizem que mudar alguns desfechos (até mesmo a identidade do assassino) é oferecer algo interessante ao telespectador. Pelo visto, esta discussão ainda vai longe! Você é a favor ou contra essas mudanças?
Se Felipe será ou não o assassino, só o tempo dirá. O fato é que o personagem de Henri Castelli será mais escancarado do que na versão original, vai deixar transparecer sua bissexualidade e seu vício em drogas, assuntos proibidos quando a versão original entrou no ar. Entretanto, é bom lembrar que os autores do remake são categóricos e avisam que respeitarão as linhas traçadas por Janete Clair. Quem assistiu às gravações afirma que Henri Castelli encontrou um tom provocativo para Felipe e promete cenas mais ousadas.
Autor
José Armando http://www.rn24horas.com.br/materia/1678/para-surpreender-o-publico--remake-de-ro-astror-pode-ganhar-outro-assassino-de-salomao-ayala Vannucci
Data de publicação
31/05/2011 0:26
ASSISTA AQUI O Clipe de Lançamento O Astro
Um compcto de 10 minutos
Filho de Janete Clair está apreensivo com remake de “O Astro”
Principal aposta da Globo para o segundo semestre, o remake de “O Astro”, agora na versão de macrossérie, pretende ser uma homenagem da emissora aos 60 anos das telenovelas no Brasil e à autora Janete Clair.
Mas nem por isso Alfredo Dias Gomes, filho e herdeiro dos dramaturgos Dias Gomes e Janete Clair, está sossegado, pelo contrário, Alfredo teme pelo resultado da nova versão da história.
À coluna “Outro Canal” da Folha, Alfredo disse que está arrependido de ter vendido todo o acervo de sua mãe para a Globo. O herdeiro, preocupado, questionou se a emissora conseguirá fazer algo descente.
Sobre a negociação que envolve os direitos de todas as obras de seu pai (a emissora perdeu o direito que tinha sobre as tramas do autor, que acabou voltando para as mãos da família), Alfredo diz que negociará cada obra individualmente para evitar que a Globo compre e engavete as histórias, assim como fez com as novelas de sua mãe, evitando que concorrentes as comprassem.
Além da própria Globo, há o interesse de um produtora de Los Angeles e um grupo mexicano ligado à Televisa no acervo.
O ASTRO - FICHA TÉCNICA
De: Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro
Baseada na Obra de: Janete Clair
Colaboração: Tarcísio Lara Puiati e Vitor de Oliveira
Direção: Mauro Mendonça Filho
Núcleo: Roberto Talma
os nomes em parêntesis são dos intérpretes dos personagens na versão original
RODRIGO LOMBARDI - Herculano Quintanilha
(FRANCISCO CUOCO)
CAROLINA FERRAZ - Amanda
(DINA SFAT)
THIAGO FRAGOSO - Márcio
(TONY RAMOS)
ALINNE MORAES - Lili
(ELIZABETH SAVALA)
DANIEL FILHO - Salomão Hayala
(DIONÍSIO AZEVEDO)
REGINA DUARTE - Clô
(TEREZA RACHEL)
MARCO RICCA - Samir
(RÚBENS DE FALCO)
HUMBERTO MARTINS - Neco
(FLÁVIO MIGLIACCIO)
ANTÔNIO CALLONI - Natal (Natalício)
(CARLOS EDUARDO DOLABELLA)
HENRI CASTELLI - Felipe
(EDWIN LUISI)
ROSAMARIA MURTINHO - Magda
(IDA GOMES)
SIMONE SOARES - Laurinha
(ÂNGELA LEAL)
SELMA EGREI - Consolação
(ELOÍSA MAFALDA)
BERNARDO MARINHO - Alan
(STEPAN NERCESSIAN)
FERNANDA RODRIGUES - Jôse
(SILVIA SALGADO)
ZÉ RÚBENS CHACHÁ - Youssef
(ISAAC BARDAVID)
TATO GABUS MENDES- Amin
(MACEDO NETO)
GUILHERMINA GUINLE - Beatriz
(HELOÍSA HELENA)
CELSO FRATESCHI - Pirilo Cerqueira
(ÊNIO SANTOS)
REGINALDO FARIA - Mello Assunção
(HÉLIO ARY)
MILA MOREIRA - Míriam
(THELMA ELITA)
CAROLINA CHALITA - Tânia
(MARIA SILVIA)
ELLEN ROCHE - Valéria
(MARIA HELENA VELASCO)
MARCELA MUNIZ - Doralice
(CLEYDE BLOTA)
JOÃO BALDASSERINI - Henri
(JOSÉ LUIZ RODI)
ÚRSULA CORONA - Mara Célia
(MARÍLIA BARBOSA)
VERA ZIMERMANN - Nádia
(MARILENA CURY)
CAROLINA KASTING - Jamile
(LEDA BORBA)
BEL KUTNER - Silvia
(MIRA PALHETA)
TUNA DWEK - Nilza
(CECÍLIA LOYOLA)
MARIA POMPEO - Dalva
RODRIGO MENDONÇA - Ubiracy
FRANK MENEZES - Cleiton
(EDSON SILVA - Almeidinha)
NATÁLIA SOUTTO - Das Dores
PASCHOAL DA CONCEIÇÃO - Inácio
(ZÉ PREÁ)
Joaquim
(CÉSAR AUGUSTO)
RAFAEL LOSSO - Olavo
LARA RODRIGUES - Lurdinha
IZAK DAHORA - Dimas
Pablo Banderas / Odete Lara
as crianças
Nequinho
(CARLOS POYART)
Kelly
Aminzinho
e
FRANCISCO CUOCO - Ferragus
SÉRGIO MAMBERTI - Padre Laurindo
(NESTOR DE MONTEMAR)
DANIEL DANTAS - Eustáquio (detetive que investiga a morte de Salomão)
MÔNICA CARVALHO - Elizabeth (detetive que investiga a morte de Salomão)
Leleco - bandido a quem Felipe devia dinheiro
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
LIÇÃO DE VIDA!
A história de vida de duas pessoas. Uma se chama Nick Vujicic, a outra tem o nome de Neil Catalão. Você vai entender como superar as limitações e os terríveis obstáculos que a vida muitas vezes nos impõe.
Confie no seu potencial e vença! Partes legendadas por mim mesmo, em português.
Confie no seu potencial e vença! Partes legendadas por mim mesmo, em português.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Exclusivo: Alinne Moraes e Wagner Moura cantam 'Tempo Perdido'
Assista primeiro no MSN ao clipe protagonizado por Alinne Moraes e Wagner Moura, no qual cantam a música 'Tempo Perdido', do Legião Urbana. Clipe é da comédia 'O Homem do Futuro', dirigida por Claudio Torres. O filme estreia em 2 de setembro.
Confira este vídeo incrível do MSN: Exclusivo: Alinne Moraes e Wagner Moura cantam 'Tempo Perdido'
Assista ao clipe protagonizado por Alinne Moraes e Wagner Moura, no qual cantam a música 'Tempo Perdido', do Legião Urbana. Clipe é da comédia 'O Homem do Futuro', dirigida por Claudio Torres. O filme estreia em 2 de setembro.
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Direção de Cláudio Torres © Paramount
http://ohomemdofuturo.com.br/
http://twitter.com/#!/_ohomemdofuturo
Zero é um cientista brilhante, porém arrogante e infeliz. No passado, ele sofreu uma humilhação pública na faculdade e perdeu Helena, o seu grande amor. No presente, ele está está prestes a ser demitido. Zero coloca em prática o acelerador de partículas mais barato do mundo, que ainda não foi concluído. A experiência fracassa e provoca um acidente que o leva ao passado, com a chance de modificá-lo. O cientista aprende que mudar o tempo não é tão fácil como parece. Para consertar seus erros, ele terá de voltar no tempo pela segunda vez.
Entrevista realizada dia 18/08/2010 na area das gravações do filme de Claudio Torres - "O Homem do Futuro" com: Wagner Moura; Aline Moraes; Gabriel Braga Nunes; Maria Luiza Mendonça e grande elenco!
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CINEMA BRASILEIRO EM 2011,
O HOMEM DO FUTURO,
ROLA NA MÍDIA
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Por onde anda Vímerson Cavanilas, o Tob do Balão Mágico?
Artista de teatro, ele relembra os bons tempos com o grupo infantil
Barbara Duffles Do EGO, em São Paulo
Arquivo Pessoal /Reprodução
Vímerson Cavanilas
Em 1984, o então garotinho Tob entoava o verso “Eu sou o Tob. Não me canso de cantar...” na música “Amigos do peito”, da Turma do Balão Mágico. Vinte e cinco anos depois, ele não é mais chamado de Tob, e sim, de Vímerson Benedicto Cavanilas, seu verdadeiro nome. Tampouco canta: hoje em dia o ex-parceiro de Simony, Mike Biggs e Jairzinho é ator de teatro e está em cartaz com a peça “A Linha”, ao lado de Teco Tavares (irmão da top Fernanda Tavares).
A carreira artística de Vímerson, 38 anos, começou quando ele tinha apenas três, fazendo comerciais de TV e anúncios. A convite de prefeituras das cidades do interior de São Paulo, Vímerson também se apresentava ao lado do irmão, cantando músicas de Roberto Carlos, Roberto Leal e Jessé. “Foi ‘Porto Solidão’ que cantei no teste para entrar o Balão Mágico”, conta o ator ao EGO.
Em 1982, ele se juntou a Simony e Mike (e mais adiante, a Jair Oliveira) para formar o grupo infantil de maior sucesso entre as crianças e mudou seu nome artístico para Tob. “Vímerson seria bem complicado para uma criança lembrar e falar. Fizeram uma montagem juntando a última sílaba de meu sobrenome com a primeira: Benedicto: ‘to’ mais ‘be’ igual a Tob. Foi isso que fiquei sabendo” (risos).
Mesmo tímido, (“Sou até hoje!”) Tob passou a se apresentar com a Turma para grandes plateias, até mesmo no Maracanã. “Fico com mais vergonha de pessoas que conheço. Se tiver 70 mil pessoas me assistindo, e se em outra ocasião tiver só uma que eu conheça, com certeza essa uma vai me deixar mais tenso e com mais vergonha do que a multidão”, explica Vímerson, que vencia a timidez ao sentir a boa energia e o carinho do público.
Os três anos de Balão Mágico renderam a Vímerson lembranças divertidas e emocionantes. Como o tombo que levou no programa do Chacrinha, quando o grupo recebeu o disco de ouro pela música “Superfantástico”. “Estávamos todos no palco pulando, cantando, alegria. Êeee...Bexigas caindo, festa. Comecei a chutar as bexigas, escorreguei e fui pro chão. Claro que todo mundo viu! A câmera pegou, a palhacinha que estava junto cantando veio até me consolar” (risos).
Vímerson conta também do susto ao gravar o clipe da primeira abertura do programa, em que as crianças voavam de balão. “Voamos baixo, com um helicóptero ao lado filmando, e na hora de descermos, já praticamente no chão, o vento que a hélice provocava fez com que o balão não parasse mais. As pessoas começaram a gritar para que nos abaixássemos dentro do cesto. Eu cheguei a ver, pela fresta, nós indo com tudo em direção a uma cerca de arame farpado.Foi um susto e tanto! Mas no final ninguém se machucou”.
Outro momento marcante foi o encontro com o Roberto Carlos no estúdio. “Eu cantava suas músicas desde pequeno. Sentia como se realmente estivesse ao lado de um Rei. E estava”, conta Vímerson, que também lembra das broncas que levava do Fofão (Orival Pessini) nas gravações. “Ele não tinha muita paciência comigo, pois eu tinha dificuldades de decorar alguns textos mais longos e acabava repetindo a gravação muitas vezes.”
Depois do Balão, outros voos
Com 14 anos, Vímerson estava se desenvolvendo mais rápido do que as outras crianças do Balão, inclusive sofrendo mudanças de voz. Por conta disso, saiu do grupo em 1985. Gravou um disco solo, que não deu muito certo, e decidiu dar um tempo na carreira artística.
Estudou Rádio e TV na faculdade e trabalhou em algumas produções. Mas seu talento para o humor fez com que começasse a estudar teatro. Fez vários cursos de interpretação, inclusive no CPT (Centro de Pesquisa Teatral), do conceituado diretor Antunes Filho. “Foram 3 anos de um grande amadurecimento como ator e, mais que isso, como ser humano”, avalia.
Entre as peças que mais gostou de fazer estão “O Canto do Gregório” e “Antígona”, ambas dirigidas por Antunes Filho. Agora, pretende voar por outros ares. “Sou louco por cinema. Meu sonho é ser protagonista de um longa-metragem”, diz Vímerson, que fica em cartaz até dia 31 de outubro com “A Linha”, no Teatro Bibi Ferreira, em São Paulo.
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1336029-9798,00-POR+ONDE+ANDA+VIMERSON+CAVANILAS+O+TOB+DO+BALAO+MAGICO.html
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