quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ASSALTO AO BANCO CENTRAL - O FILME - dia 22 de JULHO NOS CINEMAS

Foto polêmica de Assalto ao Banco Central parodiando A Última Ceia vaza na web


Cena polêmica de Assalto ao Banco Central e abaixo o famoso quadro de Leonardo Da Vinci

A pouco menos de um mês para a estreia do aguardado Assalto ao Banco Central, vazou na internet uma foto polêmica do filme. Nela, parte do elenco — Eriberto Leão, Hermila Guedes, Milhem Cortaz e Heitor Martinez, entre outros — faz uma paródia do famoso quadro A Última Ceia, de Leonardo Da Vinci. No lugar da ceia, o dinheiro roubado. Para evitar confronto com a Igreja, o estúdio resolveu tirar da edição final.

Inspirado no maior roubo a banco do século, o filme mostra a preparação da quadrilha, o roubo e a posterior investigação realizada pela Polícia Federal. Em Agosto de 2005, R$ 164.7 milhões foram roubados do Banco Central de Fortaleza, Ceará. Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando três toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento. Foi um dos crimes mais sofisticados e bem planejados de que já se teve notícia no Brasil.

O longa, que estreia no dia 22 de julho, é uma produção da Total Entertainment em coprodução com a Fox International Pictures, tem roteiro de Renê Belmonte (Sexo, Amor e Traição, Se eu Fosse Você e Se eu Fosse Você 2) e direção de Marcos Paulo, em seu primeiro trabalho como diretor de um longa-metragem.

No elenco estão os já citados Milhem Cortaz, Eriberto Leão, Hermila Guedes, Heitor Martinez, além de Lima Duarte, Giulia Gam, Gero Camilo, Cassio Gabus Mendes, Tonico Pereira, Vinicius de Oliveira, Milton Gonçalves, Antonio Abujamra, entre outros. 







Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando 3 toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento.

22 de Julho nos cinemas. Verifique a classificação indicativa.

http://www.assaltoaobancocentral.com.br/

SINOPSE
O filme "Assalto ao Banco Central" é uma obra de ficção, inspirada no maior roubo a banco do século. Envolvendo desde a preparação da quadrilha aos bastidores da investigação da polícia federal.

Em Agosto de 2005 164.7 milhões de reais foram roubados do Banco Central em Fortaleza, Ceará.

Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando 3 toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento.

Foi um dos crimes mais sofisticados e bem planejados de que já se teve notícia no Brasil.

Quem eram essas pessoas?
E o que aconteceu com elas depois?

São as perguntas que todo o Brasil se faz desde então.
FICHA TÉCNICA
Estrelando MILHEM CORTAZ, ERIBERTO LEÃO, HERMILA GUEDES com LIMA DUARTE como Delegado Amorim, TONICO PEREIRA, GERO CAMILO, VINÍCIUS DE OLIVEIRA, HEITOR MARTINEZ, CADU FÁVERO, FABIO LAGO, JULIANO CAZARRÉ, CREO KELLAB

Participação Especial GIULIA GAM, CASSIO GABUS MENDES, ANTONIO ABUJAMRA e MILTON GONÇALVES
Direção de Fotografia JOSÉ ROBERTO ELIEZER, ABC

Direção de Arte ALEXANDRE MEYER

Figurino MARÍLIA CARNEIRO e ANTONIO ARAUJO

Preparadora de Elenco FÁTIMA TOLEDO

Maquiagem MARLENE MOURA

Montagem FELIPE LACERDA

Mixagem FILMOSONIDO

Som Direto ZEZÉ D’ALICE

Edição de Som MARIA MURICY

Trilha Sonora ANDRÉ MORAES

Canções Tema ANDRÉ MORAES e CHRIS PITTMAN

Produção de Elenco ANTONIA FONTENELLE

Argumento ANTONIA FONTENELLE

Roteiro RENÊ BELMONTE

Colaboração LÚCIO MANFREDI

Produtora Delegada MARIÂNGELA FURTADO

Produção Executiva MARCOS DIDONET, VILMA LUSTOSA e
WALKIRIA BARBOSA

Co-produção FOX INTERNATIONAL PRODUCTIONS

Uma Produção TOTAL ENTERTAINMENT

Produtores MARCOS DIDONET, VILMA LUSTOSA e WALKIRIA BARBOSA

Direção MARCOS PAULO

Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando 3 toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento.

22 de Julho nos cinemas. Verifique a classificação indicativa.


'Assalto ao Banco Central' marca a estreia do ator e diretor de TV Marcos Paulo no cinema
10 de junho de 2010 | 6h 00



Lima Duarte é dirigido por Marcos Paulo, em 'filme de tensão'. Foto: Ique Esteves/Divulgação
Roberta Pennafort - O Estado de S. Paulo
RIO - Cinco anos atrás, ao assistir ao noticiário sobre o maior roubo a banco que o Brasil já viu – o segundo mais rentável do mundo –, o ator e diretor Marcos Paulo pensou: "Isso é absolutamente cinematográfico." A produtora Walkiria Barbosa, diretora executiva da Total Entertainment (dos blockbusters Se Eu Fosse Você e Divã), teve a mesma sensação. Os desejos dos dois convergiram, outros talentos se juntaram ao projeto, e o resultado é Assalto ao Banco Central, a primeira incursão de Marcos como diretor de cinema, depois de 40 anos de teledramaturgia.
O crime foi em Fortaleza, mas a maior parte das filmagens se deu no Estado do Rio. Terminaram ontem, na cidade de Arraial do Cabo. Há duas semanas, o Estado acompanhou as gravações nos jardins do Museu da República, no Catete, transformado numa praça onde o protagonista, o Barão (Milhem Cortaz), se encontra com o personagem de Antônio Abujamra, que faz uma participação no filme como um informante. Ex-funcionário do banco, ele lhe passa a planta do cofre a ser arrombado e a disposição das câmeras e dos sensores de movimento, tudo para que o bando aja sem ser percebido.
Marcos gravou rapidamente – sabe bem o que quer, a despeito de ser "iniciante", e está aberto a ouvir os companheiros mais experientes no mundo do cinema, garantem os envolvidos na produção. Teve de refazer takes por conta do barulho dos aviões (o museu é próximo do Aeroporto Santos Dumont) e do tráfego (buzinas, freadas, música alta repentina), mas não se irritou. Afinal, está realizando uma vontade antiga (para isso, contou com uma dispensa da TV Globo).
De tudo o que aconteceu entre os dias 6 e 7 de agosto de 2005, um fim de semana em que R$ 164 milhões foram roubados do Banco Central do Brasil, muito jamais foi descoberto – os assaltantes, parte deles presa, não confessaram o crime até hoje. Eles conseguiram chegar ao dinheiro porque construíram um túnel de 78 m de comprimento e 70 cm de diâmetro, a 4 m de profundidade, que ligava uma casa, onde se escondiam, ao banco.
No filme, que tem roteiro de Renê Belmonte (de Se Eu Fosse Você) a história foi romanceada. Milhem faz um assaltante de origem rica, que arregimenta os comparsas lhes prometendo R$ 1 milhão pelo trabalho. É o cérebro do grupo, e não precisa levantar a voz nem usar da força física para se impor.
"O Barão é um homem inteligente, estrategista, que não anda armado o tempo todo. É vaidoso, se veste bem e não tem senso de humor", diz Milhem, que, a exemplo do que ocorreu em Tropa de Elite, trabalhou com a preparadora de elenco Fátima Toledo – teve só uma semana para se livrar do corrupto PM Fábio, de Tropa, agora coronel, e encarnar o bandidão. Foi um mês de trabalho com Fátima, do qual participaram também os outros integrantes da "quadrilha": Eriberto Leão, Hermila Guedes, Gero Camilo, Heitor Martinez, Fabio Lago, Vinícius de Oliveira. As personagens de Lima Duarte e Giulia Gam são delegados federais que investigam o crime.
Esse é o primeiro filme de ação da Total, que se dedica mais a comédias românticas. Para Marcos, é um "filme de tensão". A maior delas, dentro do túnel, quente, insalubre, claustrofóbico. "As duas coisas que mais me fascinam são a precisão cirúrgica do assalto e imaginar como foi a relação desses homens dentro do túnel. O que realmente aconteceu ninguém nunca vai saber." Serviram de subsídio as notícias sobre o caso e laudos policiais.
A vontade de fazer cinema já existia, mas não a ansiedade que costuma acompanhar um primeiro projeto, ele garante. "Eu estava bastante relaxado, porque sabia que um dia isso ia chegar. Queria que fosse com uma história que eu curtisse muito, e foi".
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,filme-e-inspirado-no-roubo-ao-banco-central-de-fortaleza,564081,0.htm
27/04/2010 14h21 - Atualizado em 27/04/2010 16h17
Filme nacional vai retratar furto milionário a Banco Central no Ceará
Produção marca a estreia do ator Marcos Paulo na direção cinematográfica.
Elenco conta com Milhem Cortaz, Giulia Gam e Gero Camilo, entre outros.
Do G1, em São Paulo
imprimir
O ator Milhem Cortaz, que será protagonista do filme
sobre o assalto ao BC do Ceará (Foto: Divulgação)
Uma produção nacional vai retratar o milionário furto realizado no Banco Central, em Fortaleza, no Ceará, em agosto de 2005. O filme "Assalto ao Banco Central" teve suas filmagens iniciadas na última segunda-feira (26), no Rio de Janeiro.
Com trama, segundo seus produtores, recheada de suspense e com alguma dose de romance, o longa-metragem marca a estreia do ator Marcos Paulo na direção cinematográfica.
No elenco, estão os atores Milhem Cortaz, Hermila Guedes, Lima Duarte, Giulia Gam, Eriberto Leão, Gero Camilo, Cássio Gabus Mendes, Milton Gonçalves, Tonico Pereira, Vinícius de Oliveira e Antônio Abujamra, entre outros.
O set de filmagens deve ser encerrado em 3 de junho, porém não foi divulgada data de estreia prevista para o longa-metragem, co-produzido pela Fox Films.
O crime
A ação retratada pelo filme foi o maior furto a banco da história do Brasil. Na ocasião, R$ 164,8 milhões foram levados do BC através de um túnel cavado por uma quadrilha em uma casa alugada nas imediações do prédio da instituição. Investigações da Polícia Federal levaram a prisões de 122 pessoas acusadas de envolvimento no crime.
"Assalto ao Banco Central" abordará a autoria do furto e o destino de seus autores.
http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2010/04/filme-nacional-vai-retratar-assalto-milionario-banco-central-no-ceara.html
FEDERAL
• Sinopse
Dani (Selton Mello), agente especial da Polícia Federal, une-se ao delegado Vital (Carlos Alberto Riccelli) e outros homens do grupo de elite do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal para caçarem o playboy Carlos Beque Batista Federal (Eduardo Dusek), responsável por colocar a cidade de Brasília na rota do tráfico internacional de cocaína.

Nenhum comentário:

Postar um comentário