quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"Após programa, nada foi de mão beijada", diz Saulo Roston sobre "Ídolos"

Famosidades, Atualizado: 23/9/2010 13:05


Por RENATA DAFLON

RIO DE JANEIRO - A vida de um ídolo não é nada fácil. Isso todos os telespectadores do reality show exibido pela Record escutam às terças e quintas da boca dos jurados Luiz Calainho, Paula Lima e Marco Camargo. Mas, ao mesmo tempo, o que eles também passam para os candidatos é um futuro promissor, com uma agenda lotada de shows, fãs espalhadas pelo país e seu talento reconhecido em diversos lugares.

Na prática, a situação não é bem assim. Saulo Roston, vencedor da edição 2009 do "Ídolos", conversou com o Famosidades e garantiu que após o programa precisou levantar as mangas para fazer com que seu nome permanecesse em alta, e que ele conquistasse tudo que havia sonhado. Claro que a repercussão da atração ajudou - e muito! -, mas as dificuldades foram maiores do que ele imaginava.

Questionado sobre a polêmica da carreira curta para vencedores de realitys shows no Brasil, Saulo afirmou. “Realmente temos esse estigma no Brasil. Discordo do insucesso pregado pela mídia. No caso do ‘Ídolos’, nós provamos que temos todos os requisitos para um futuro promissor. Saímos do programa com o selo de aprovação de público.”

Divulgação/ Rede Record
Mas só a aprovação do público não é garantia de felicidade. Provando que o caminho é mais duro do que se imagina, o cantor falou que ficou surpreso com as dificuldades enfrentadas após a saída do programa. “O problema é que sofremos dificuldades que não deveriam existir naquele momento. Mas isso é fruto da má - e porque não dizer da falta - de administração das carreiras dos ganhadores”, criticou o cantor.

Os candidatos passam por um julgamento severo. Além de conquistar o público, precisam convencer os jurados que têm talento para chegar à final. Criticados e expostos, porém com muita garra e determinação, os candidatos entendem que neste processo, todas as críticas são construtivas. Foi o que aconteceu com Saulo. “Passamos por um processo intenso de exposição e aprimoramento do nosso talento e saímos mais do que preparados para vivermos o sucesso”, disse. Mas, se com todo esse talento, os vencedores desaparecem da mídia, qual seria o problema? O cantor tem a resposta, já que o após o programa a vida é bem diferente.

“Nos falta é a liberdade para sermos só artistas e não artistas, administradores, contadores, produtores, assessores, vendedores, roads, e secretários. Enfim, acaba que temos que fazer TUDO. Lutamos para não deixar o artista morrer dentro da gente, pois tudo parece ser tornar quase humanamente impossível. Não temos o que deveríamos ter: uma equipe preparada para fazer todas essas outras funções”, revelou.

Saulo admitiu que não dá pra ficar parado e ser simplesmente o vencedor do programa. O último ‘ídolo’ contou ao Famosidades, que após todas essas dificuldades pensou em desistir da carreira. Título não é sinônimo de sucesso. No palco do reality show tudo é festa, mas quando o espetáculo acaba, a vida real segue a todo a vapor. Para ‘viver’ o sucesso, Saulo deu a volta por cima e vai conquistando seu espaço aos poucos.

“Consegui aproveitar o máximo de todas as oportunidades geradas após a minha exposição no programa. Sobrevivi. Hoje consigo coordenar toda uma equipe para operar todas essas outras funções que existem em uma carreira artística, para finalmente eu conseguir ser ‘o’ artista. Pensar como artista, criar os arranjos, pensar na arte, pensar no show”, disse.
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"Ídolos 2010": Críticos analisam futuro dos finalistas

Por RENATA DAFLON

RIO DE JANEIRO - Na noite desta quinta-feira (23), o “Ídolos 2010" chega ao fim. A versão brasileira do "American Idol", que já lançou artistas ganhadores de Grammy - o maior prêmio da música mundial - está na sua quinta edição no país, sendo a terceira pela Rede Record. E mais do que ver o desfecho da disputa entre Tom Black e Israel Lucero, a pergunta que não quer calar é: qual será o futuro do ganhador do reality show?

Se nas quatro primeiras edições o vencedor do “Ídolos” não recebeu o apoio esperado, isso pode ser ainda mais grave na atual edição. Agora, o vencedor é lançado pela Radar Records e não mais pela Warner, como nos anos anteriores. Segundo Arnaldo Saccomani, jurado das duas edições do programa no SBT, esse é um dado preocupante. “Todas as grandes gravadoras abandonaram os realitys shows musicais”, disse ao Famosidades.

Para Saccomani a saída vitoriosa do programa não significa promessa de sucesso. Os cantores vencedores chegam nas gravadoras e viram escravos do “sistema”, perdendo sua identidade musical. Rafael Barreto, ganhador da edição de 2008, chegou a gravar um CD pela Sony. Um ano e meio depois, o cantor desligou-se da gravadora e rendeu-se ao estilo sertanejo universitário, realizando shows nas casas noturnas de São Paulo.
Esta edição, por exemplo, apresenta identidades muito diferentes. Israel Lucero é um representante nato do sertanejo, ritmo que está em alta. Já Tom Black faz um estilo pop com influências da black music.

E como a onda Luan Santana toma conta das rádios, há quem diga que Israel, o garoto prodígio de apenas 17 anos, pode ser um forte candidato a levar o prêmio. “Os sertanejos sempre estiveram muito perto da vitória. Eu acho que seria uma boa experiência se o Israel ganhasse”, opinou o produtor musical Carlos Eduardo Miranda (foto ao lado).

Atualmente dividindo a bancada do “Qual é o Seu Talento”, do SBT, com Arnaldo Saccomani, Miranda também esteve ao lado do colega nas duas primeiras edições do “Ídolos”.

Como espectador, o ex-jurado confessou ao Famosidades: “Eu torço muito pelo sertanejo”. Já Saccomani apostou no diferencial de Tom Black como ponto positivo. “Talvez ele [Tom Black] tenha mais charme por ser diferente”, arriscou

fonte:http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=25680167

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Por que a grande mídia e a oposição resolveram jogar sujo

Arquivo CdB
7/7/2010 21:25,



22/9/2010 2:40, Por Vinicius Wu, de Porto Alegre
Revisitemos as declarações de Serra e de diversos articulistas da grande mídia simpáticos à sua candidatura ao longo de 2009 e início deste ano. Sem esforço, perceberemos que sua estratégia eleitoral baseava-se na tese do “contraste de biografias”. Inebriado por sua vaidade, Serra alimentou a certeza de que a comparação de sua trajetória política com a de Dilma seria a senha para a vitória. Ocorre que o povo brasileiro rejeitou a fulanização do debate. Optou por contrastar os projetos de Brasil disponíveis e sepultou as pretensões tucanas nestas eleições.

Mas o drama da oposição não termina aí. Afinal, estamos diante de um processo ainda mais complexo, que está na origem da impotência política da oposição hoje. Diante do atual cenário, tiveram de optar entre a resignação diante da derrota e o surto golpista que assistimos nos últimos dias. Compreender os motivos que desencadearam este processo é o que buscaremos nas próximas linhas.

Crise do neoliberalismo e mudança do léxico político brasileiro

As eleições de 2010 encerram a profunda alteração do léxico político brasileiro em curso desde o embate eleitoral de 2002. A crise do paradigma neoliberal possibilitou uma mudança radical dos termos e dos conceitos através dos quais se organiza a luta política no país.

Se nas eleições de 1994 e 1998 o debate eleitoral orbitava em torno do tema da “estabilidade”, desde 2002 vivemos um profundo deslocamento do debate em direção aos temas do desenvolvimento, da inclusão social e distribuição de renda. Ou seja, a disputa política passou a se desenvolver a partir de temas estranhos ao receituário neoliberal. Esta foi a grande derrota política do bloco conservador proporcionada pela vitória de Lula em 2002.

Portanto, o debate político nacional nos últimos anos passou por uma verdadeira metamorfose que desencadeou: 1. Uma mudança de problemática: da manutenção da estabilidade econômica e do ajuste fiscal para a busca do desenvolvimento e da justiça social; 2. uma alteração da lógica argumentativa: a defesa das privatizações e do enxugamento do Estado cedeu lugar ao combate às desigualdades e ampliação do alcance das políticas públicas e; 3. uma mudança de conceitos: crescimento econômico, papel indutor do Estado, distribuição de renda, cidadania etc. passam a integrar, progressivamente, o discurso de todas as correntes políticas do país.

Este é o grande legado político da “Era Lula” e diante do qual as respostas da direita brasileira foram absolutamente insuficientes até aqui.

O novo protagonismo dos pobres

Paralelamente ao processo supramencionado, foi sendo desenvolvida uma nova consciência das camadas populares no país, que identificaram em Lula a expressão viva de seu novo protagonismo. O operário do ABC paulista alçado à condição de Presidente mais popular da história da República é a síntese perfeita da nova condição política dos “de baixo”.

Ao afirmar recentemente que “nós” somos a opinião pública, o Presidente Lula não está cedendo a nenhuma tentação autoritária, como desejam alguns mal intencionados articulistas da grande mídia. O que está em jogo é o fim da tutela dos “formadores de opinião” sobre a formação da opinião nacional. Este é o motivo do desespero crescente da mídia monopolista do centro-sul do país.

Há uma revolução democrática em curso no Brasil e ela altera profundamente a forma como os pobres se relacionam com a política. O país vivencia uma inédita e profunda reestruturação de seu sistema de classes. As implicações deste processo para o futuro da nação ainda não são mensuráveis.

A grande mídia e a oposição não compreenderam que o país entrou em um novo período histórico e, desta forma, correm o risco de ficarem falando sozinhas por um bom tempo.

As pessoas não estão votando em personalidades, como supunham os próceres da campanha Serra. Estão votando no futuro – no seu futuro e no futuro do país.

A disputa eleitoral de 2010 não ficará marcada pelo “confronto de biografias”. Esta é a eleição da aposta no “Devir-Brasil” no mundo, como sugere Giuseppe Cocco. O país recompôs a esperança em seu futuro e deseja ser grande. Os brasileiros querem continuar mudando e, principalmente, melhorando suas vidas.

E o eleitor brasileiro não está “inebriado pelo consumo” como afirmou, revoltado, um dos mais preconceituosos articulistas da grande mídia. Os seres humanos fazem planos, sonham, imaginam uma vida melhor para si e para seus filhos. As pessoas estão sim – e é absolutamente legitimo que o façam – votando com a cabeça no seu próximo emprego; no seu próximo carro ou eletrodoméstico; no seu próximo empreendimento; na faculdade dos seus filhos; em seus filhos… É uma opção consciente. Não querem retroagir, preferem a continuidade da mudança conduzida por Lula, por mais que esperneiem os articulistas sempre bem pagos da grande mídia.

A “Conservação” da mudança

Talvez, nem o próprio Presidente Lula tenha se dado conta de uma outra – e também decisiva – derrota imposta ao bloco conservador. Trata-se da apropriação e ressignificação de um dos conceitos mais caros ao neoliberalismo.

Lula tomou para si a primazia da estabilidade. A defesa da estabilidade (quem diria?!) passa ser tarefa da esquerda brasileira. Mas não a estabilidade neoliberal, e sim uma nova estabilidade; a da continuidade da mudança.

O slogan da campanha Dilma não poderia ter sido mais adequado: “Para o Brasil seguir mudando”. Esta é a perfeita síntese da opinião popular no atual período; continuar mudando para que permaneçam abertas – e se ampliem – as possibilidades de mobilidade social, de emancipação e prosperidade econômica. A mensagem é simples e foi acolhida pela maioria do povo brasileiro: “conservar” a mudança e não retroagir.

A “venezuelização” do comportamento da grande mídia

Derrotados em seus próprios conceitos; perplexos diante de uma ampla maioria que lhes vira as costas (só 4% da população rejeitam Lula); impotentes diante de uma nova realidade, que se impõe diante de seus olhos, só lhes resta o golpe, que não tem força pra dar.

E se não podem “restaurar a democracia” à força, resta-lhes, então, trabalhar para que a disputa política no próximo período se dê em outros termos. Como imaginam que estarão livres da força de Lula a partir de Janeiro de 2011, iniciam uma virulenta campanha de difamação, deslegitimação e questionamento da autoridade daquela que deverá ser a primeira Presidenta do país.

Desejam fazer do Brasil uma nova Venezuela, onde posições irreconciliáveis travam uma luta sem tréguas, instaurando um clima de instabilidade e insegurança generalizado. Querem que oposição e governo não dialoguem. Preferem a radicalização ao entendimento. Concluíram que esta é a única maneira de derrotar as forças populares no futuro. Precisam retirar de nossas mãos o primado da estabilidade. Querem, de fato, venezuelizar o Brasil.

Mal se deram conta de que quase ninguém sairá vencedor em Outubro confrontando-se com Lula. Em todas as regiões do país, candidatos oposicionistas bem sucedidos resolveram absorver Lula e o sucesso de seu governo. Raros serão os candidatos oposicionistas que vencerão com discurso de oposição.

A “venezuelização” que pretendem esbarrará na força política que se assenta na emergência de um novo Brasil, que estamos a construir, e na fé de nosso povo em um futuro diferente daquele que imaginaram as oligarquias deste país.

Vinicius Wu é historiador, foi diretor da UNE e bolsista do Instituto de Planejamento Urbano e Regional da UFRJ (IPPUR), é membro do Conselho Nacional de Juventude da Presidência da República, foi chefe de Gabinete da Secretaria de Reforma do Judiciário. Twitter: @vinicius_wu / Blog: www.leituraglobal.com

FONTE:http://correiodobrasil.com.br/por-que-a-grande-midia-e-a-oposicao-resolveram-jogar-sujo/182168/

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

NOSSO LAR O FILME - OPINIÃO DA MOCIDADE QUE JÁ ASSISTIU!


Aeh...A Estréia é Hoje Pessoal...
Vejam Depoimentos de jovens que já viram o filme NOSSO LAR:

Nosso Lar o Filme: Pré estreia do Blog da Mocidade from Mocidade do CEFAK on Vimeo.


VEJAM CENAS INÉDITAS DO FILME NOSSO LAR NESSES DOIS VÍDEOS:
VEJA REPORTAGEM SOBRE NOSSO LAR NO JORNAL DA GLOBO

Depois do filme sobre Chico Xavier, lançado em abril, estréia nesta sexta-feira "Nosso Lar", uma superprodução baseada em um dos livros do médium de maior sucesso.
VEJA CENAS INÉDITAS DO FILME NO VÍDEO SHOW - REDE GLOGO

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

HOMENAGEM AO ATOR FERNANDO ALVE PINTO




***Este vídeo é uma singela homenagem a um dos nossos Grandes e Maravilhosos Atores Brasileiros: Fernando Alves Pinto***
***O vídeo possui fotos da linda carreira do nosso Querido Nando!!!!Filmes, Curtas, Peças de Teatro, Televisão!!!!!E o vídeo termina com fotos dos seus amigos, da sua família!!!***E uma foto do Nando tocando Serrote!!!!***